SEMANA DO BEBÊ: Mari Bigio encanta a criançada em uma tarde de contação de histórias no Laboratório de Formação Itinerante da Primeira Infância
Com olhares atentos e imersos na narrativa, os estudantes do Educandário Nossa Senhora do Rosário, localizado na Várzea, participaram de uma oficina de contação com a cordelista e contadora de histórias, Mari Bigio. A interação aconteceu em uma envolvente oficina, que contou com a apresentação de várias histórias do folclore pernambucano, realizada no Laboratório de Formação Itinerante da Primeira Infância. A ação integra a programação oficial da décima edição da Semana do Bebê Recife.
A Semana do Bebê, promovida pela Prefeitura do Recife, em em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), é uma iniciativa que prioriza a primeira infância com foco nos cuidados integrais com a saúde, educação e proteção das crianças nos primeiros anos de vida. Neste contexto, Mari Bigio, uma entusiasta das palavras, desempenha um papel significativo com a sua arte de contar histórias, enriquecendo as atividades voltadas para as crianças. A ação comandada pela contadora tem contribuído diretamente para o fortalecimento da cultura e da educação.
“A Semana do Bebê é um evento muito importante e já consagrado no calendário da cidade. Eu me vejo como uma defensora da infância e da promoção da leitura desde cedo. Essa semana se destina a unir todos esses propósitos: formação de leitores, educação e saúde. É uma iniciativa verdadeiramente interdisciplinar e me enche de alegria contribuir com um pouco de arte, cultura e educação para enriquecer ainda mais essa semana dedicada aos bebês”, diz Mari Bigio.
Ao longo desta semana, creches e creches-escolas estão promovendo uma série de ações com foco no fortalecimento de políticas públicas para a primeira infância, colocando em evidência o protagonismo das crianças. A Semana do Bebê é uma das principais estratégias de mobilização social mais bem-sucedidas do Brasil e seu objetivo central é assegurar a atenção adequada a crianças de até seis anos de idade, tornando o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento infantil.
